terça-feira, 4 de março de 2014

Namora comigo?


Outrora dizia: " se algo de amor acontecer... se deveras bom, emergirei à realidade. 
Abraçarei a vida, acolhendo suas dificuldades e docilidade!"


Doravante, pude proferir: "Não me importa que seja o único; o definitivo que me atrai - esse homem sobre quem deposito interesse - quem me faz orgulhar pelos meios e atirar sobre os fins. A ele, tão livre e seguro, dedicaria minha espera sem sacrificar-me. Ofereceria-lhe, sobretudo, parceria e senso de amizade.  Adoraria garantir-lhe sossego, quando disponível; despojamento, quando disposto. Sorriso, sempre."


Hoje, ainda, com o mesmo ideal, arrisco-me, por meio da intensidade fomentada, proveniente de um interior passional, sobre o qual ouso afirmar "estar" deixando "ser". Entrego-lhe a última escolha léxica que abarca a possibilidade de que nos conectemos, transpondo até mesmo, as tentativas (em vão) das dificuldades impostas pela distância e ausências, tão delicadas pois, caracterizariam sempre, a promessa de um novo encontro. 

Namora comigo?



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